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Bruno Hoffmann

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Ricardo Nunes disse que ficou 'emocionado' em ato ao lado de Bolsonaro

Segundo ele, a manifestação para Bolsonaro se defender de investigações 'foi um grande exemplo de democracia'

29/02/2024 às 13:10  atualizado em 29/02/2024 às 13:19

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O prefeito Ricardo Nunes durante ato na avenida Paulista convocado por Jair Bolsonaro

O prefeito Ricardo Nunes durante ato na avenida Paulista convocado por Jair Bolsonaro | Divulgação

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse nesta quinta-feira ter ficado “emocionado” durante o ato promovido por Jair Bolsonaro (PL) no último domingo (25), na avenida Paulista. Segundo ele, a manifestação feita para o ex-presidente se defender das investigações por suposta participação em atos golpistas “foi um grande exemplo de democracia”.

“Foi uma coisa muito bonita. Eu me emocionei de estar naquele caminhão e ver aquela quantidade de pessoas, de forma pacífica, respeitosa, fazendo aquela manifestação”, disse ele, durante agenda na zona sul da Capital.

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O emedebista, que buscou publicamente o apoio de Bolsonaro para a sua pré-campanha, também se afirmou ser um “grande agregador” e que pretende se unir a corretes políticas distintas para combater “a extrema-esquerda”, em referência à pré-candidatura do deputado Guilherme Boulos (PSOL).

“A gente demonstrou que a direita pode entrar junto com o meu campo, que é o centro, para ganhar da extrema-esquerda”, disse ainda.

Pelo acordo firmado entre Nunes e Bolsonaro, com ajuda de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PT, o ex-presidente tem a prerrogativa de indicar o nome a vice do atual prefeito em troca do apoio. Nunes, porém, não está contente com o nome proposto, o do coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo Ricardo Mello Araújo, ex-comandante da Rota.

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Segundo fontes ouvidas pela coluna, Nunes topou ir ao ato promovido por Bolsonaro para ter argumentos mais para frente para propor outro político para compor a chapa eleitoral.

Na última semana, o Avante e o Agir oficializaram o apoio à reeleição de Nunes. Com isso, o atual prefeito de São Paulo passa a ter oito partidos em sua aliança: MDB, PL, PP, Solidariedade, Republicanos, PSD, Agir e Avante. Há ainda a expectativa da adesão formal do Podemos, do União Brasil e da federação PSDB-Cidadania.

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