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Bruno Hoffmann

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PSDB-SP volta a se unir e vai apoiar Eduardo Leite em 2026

Marco Vinholi deve ser oficializado como novo presidente estadual do partido, anuncia apoio a Leite e não descarta lançar candidato na Capital

23/02/2024 às 13:51  atualizado em 23/02/2024 às 14:01

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Marco Vinholi pode ser oficializado como novo presidente do PSDB-SP neste domingo

Marco Vinholi pode ser oficializado como novo presidente do PSDB-SP neste domingo | Divulgação

Após discordâncias intensas nos últimos anos, as principais lideranças do PSDB de São Paulo voltaram a se unir e vão lançar chapa única para o diretório estadual da sigla. A tendência é que Marco Vinholi tenha o nome homologado como presidente estadual na convenção da sigla, neste domingo (25).

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Diretor do Sebrae e ex-presidente do PSDB-SP, Vinholi disse nesta sexta-feira, em entrevista à coluna, que o partido se pacificou também em âmbito nacional e que o diretório estadual vai apoiar a candidatura do governador gaúcho Eduardo Leite para as eleições presidenciais de 2026. Ele também revelou que o partido não descarta lançar candidato próprio ou reivindicar a indicação do vice à prefeitura da Capital.

“Temos no Eduardo Leite uma grande esperança de renovação na política nacional. Temos um papel, cada vez mais, de aproximá-lo do estado de São Paulo, como uma figura nacional e como o grande representante do centro democrático”, afirmou Vinholi

“É meu candidato em 2026, e trabalho desde já para isso”, garantiu. Ambos tiveram discordâncias fortes em 2022, quando o diretório estadual paulista defendia o nome de João Doria para o pleito presidencial em vez de Leite, o que causou o aprofundamento da crise no partido.

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O PSDB também viu um enfraquecimento acelerado no Estado. Em 2020, os tucanos elegeram180 prefeitos nos municípios paulistas. Hoje, após a posse do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), conta por volta de apenas 40. O papel agora, disse, é de se unir para reconstruir o partido, e por isso a construção da chapa única foi possível para a convenção do próximo domingo.

“Governamos São Paulo durante 28 anos, com resultados muito expressivos, e depois da derrota no governo do Estado, muito por conta dessa desunião, tivemos um período de queda. Houve um trabalho de amadurecimento das lideranças do PSDB de São Paulo, compreendo que a unidade é fundamental para poder reestruturar o partido”, afirmou.

Como estratégia para retomar o crescimento da sigla no Estado, Vinholi disse que vai trabalhar para que o PSDB lance pré-candidato próprio em pelo menos 150 municípios paulistas e que pretende eleger 500 vereadores.

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Eleições na Capital

Na entrevista, Vinholi não descartou a possibilidade de o PSDB lançar nome próprio para concorrer à Prefeitura de São Paulo ou reivindicar a indicação do vice de Ricardo Nunes – há alas do partido, por outro lado, que defendem já anunciar o apoio à reeleição do atual prefeito. Em entrevista à coluna, no ano passado, Vinholi chegou a se anunciar como pré-candidato na cidade. Hoje, porém, diz que pode ser o outro nome em caso de lançar candidatura própria.

“Dentro da discussão do partido há quem defenda o direito ao vice de Nunes. Também tem quem queira candidatura própria. São Paulo é uma eleição nacional, então também vamos ouvir as lideranças nacionais”.

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Nunes, porém, tem um acordo com Jair Bolsonaro (PL) que daria o direito ao ex-presidente escolher o nome a vice. O atual prefeito foi eleito como vice de Bruno Covas, que era do PSDB e morreu vítima de um câncer em maio de 2021.

“Antes de 6 de março teremos nossa estratégia definida”, garantiu Vinholi, em relação ao dia anterior da abertura da janela partidária.

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