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Bruno Hoffmann

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Marta diz que é preciso ampliar alianças para 'derrotar de vez o bolsonarismo'

Ex-prefeita afirmou que a eleição em SP será decidida pelo centro; ela vai voltar ao PT para ser candidata a vice na chapa de Boulos

17/01/2024 às 22:14  atualizado em 17/01/2024 às 22:23

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Marta Suplicy, Guilherme Boulos e Rui Falcão com os respectivos cônjuges

Marta Suplicy, Guilherme Boulos e Rui Falcão com os respectivos cônjuges | José Luís da Conceição/Divulgação

A ex-prefeita Marta Suplicy, que vai retornar ao PT para ser vice na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, afirmou na tarde desta quarta-feira que as eleições na Capital serão decididas pelo centro.

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“A eleição será decidida pelo centro. Tem que ampliar para derrotar de vez o bolsonarismo. Caminharemos para a vitória por meio da Frente Ampla”, escreveu ela, por meio do Instagram.

Marta também compartilhou um vídeo da CNN em que um dos comentaristas da emissora diz que na cidade de São Paulo o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mais tira do que dá votos a qualquer candidato.

Um dos argumentos usados por ela para aceitar o convite do PT e deixar a gestão Ricardo Nunes (MDB) foi justamente a aproximação do atual prefeito com Bolsonaro, de quem espera receber apoio político para a reeleição.

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A saída dela da secretaria de Relações Internacionais da gestão Nunes foi sacramentada na terça-feira da semana passada (9), após uma reunião tensa entre ambos.

Volta ao PT

O diretório municipal do PT de São Paulo decidiu oficialmente na noite da última (14) terça-feira aceitar o retorno de Marta ao partido para ela ser lançada como vice na chapa de Boulos Prefeitura de São Paulo. A volta dela foi aprovada por 12 votos a favor, um contra e uma abstenção.

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Segundo o presidente do PT-SP, Laércio Ribeiro, a decisão tomada nesta noite é definitiva, e não precisa ser levada para instâncias superiores da sigla.

“[O retorno de Marta] Já está resolvido no diretório municipal.  Teve processo de questionamento da escolha do Boulos, inclusive. Conseguimos lidar perfeitamente com isso, com esse processo de escuta que propomos, justamente para diluir essas resistências”, disse ele, ao ser questionado pela imprensa se a questão ainda poderia ser levada para a direção nacional.

Parte dos filiados da sigla tem resistência pelo retorno de Marta ao PT por ela, como senadora, ter votado a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016. A ex-prefeita da Capital havia deixado o PT um ano antes, após décadas no partido.

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O retorno agora foi encampado pelo presidente Lula (PT), que contou com a ajuda do deputado federal Rui Falcão (PT).

Há um acordo entre Lula e Boulos para o PT escolher o candidato a vice do psolista na chapa para a Prefeitura de São Paulo – que deveria ser preferencialmente uma mulher. Pela primeira vez desde a sua fundação o PT abriu mão de lançar um candidato a prefeito na cidade.

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