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Bruno Hoffmann

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Lideranças da PF e da PRF querem Marco Aurélio de Carvalho na Justiça

De Olho no Poder: Os fatos da política de São Paulo pela visão do jornalista Bruno Hoffmann

01/12/2023 às 09:58  atualizado em 01/12/2023 às 10:21

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O advogado Marco Aurélio de Carvalho é cotado para assumir o Ministério da Justiça

O advogado Marco Aurélio de Carvalho é cotado para assumir o Ministério da Justiça | Divulgação/Prerrogativas

Lideranças da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária (PRF) estão empolgadas com a possibilidade da indicação do advogado Marco Aurélio de Carvalho para o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. O filiado do PT e coordenador do Grupo Prerrogativas é um dos cotados para substituir Flávio Dino (PSB), que foi indicado pelo presidente Lula (PT) para uma vaga ao Supremo Tribunal Federal (STF). Carvalho é visto como alguém de perfil técnico, com bom diálogo com as forças federais de segurança pública do País. Há a expectativa, caso seja convidado para o cargo, na visão de lideranças das entidades, que ele tenha maior possibilidade de dar atenção a reivindicações antigas das categorias, como a reestruturação das carreiras. A opção por Carvalho vem recebendo apoios plurais – do ex-presidente nacional do PT, o deputado Rui Falcão, ao deputado federal bolsonarista Ricardo Salles (PL-SP).

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Outras possibilidades

Outros nomes cotados para assumir a Justiça são a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o atual secretário-geral do ministério, Ricardo Capelli. A sabatina que deve sacramentar a ida de Dino ao STF está marcada para 13 de dezembro.

Sabesp

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A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) vai receber já nesta segunda-feira (4) a primeira sessão extraordinária para começar a discutir a privatização da Sabesp, o grande desejo do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). A pretensão é a de aprovar a proposta até o fim da semana. O governo garante, nos bastidores, ter parlamentares mais do que suficientes para votar a favor do projeto. A oposição, porém, promete aumentar a mobilização para barrar a concessão da estatal paulista para a iniciativa privada.

‘Tudo ou nada’

“Agora é tudo ou nada, por isso, vamos continuar a empregar todas as prerrogativas regimentais da Alesp para obstruir integralmente a votação deste projeto, assim como vamos utilizar os instrumentos jurídicos necessários. A venda da Sabesp é uma questão de interesse público que não pode ser conduzida sem tempo hábil para a participação efetiva da população”, defendeu o deputado estadual Guilherme Cortez (PSOL).

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O deputado estadual Guilherme Cortez, do PSOLO deputado estadual Guilherme Cortez, do PSOL/Rodrigo Romeo/Alesp

‘Vendedor ambulante’

Já o deputado estadual Emidio de Souza (PT) disse que os argumentos defendidos pelo governador para privatizar a Sabesp “não se sustentam”. “Tarcísio se comporta como vendedor ambulante que quer liquidar o patrimônio paulista”, afirmou o parlamentar. O projeto precisa ter pelo menos 48 votos para aprovação. Há 94 deputados na Alesp – a maior parte de partidos que apoiam o governador Tarcísio de Freitas.

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