O deputado federal Alexandre Frota (PSDB) escreveu nesta quinta-feira (8) que o "ego de muito político" estaria sendo um empecilho para que as eleições presidenciais de 2022 sejam definidas no primeiro turno. "O Ego de muito político está atrapalhando essas eleições, e dando a possibilidade do Bolsonaro ir para o Segundo Turno", escreveu ele. "Seria muito bom liquidar a fatura no primeiro turno, evitaria assim que o ódio, as mentiras continuassem por mais tempo no nosso País a divisão da 3°via é absurda", completou. A coluna manteve a grafia original. O tucano, porém, não deixou claro textualmente que estaria apoiando com a afirmação o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), atual líder da corrida eleitoral e, teoricamente, com mais chances de vencer ainda no primeiro turno. A coluna entrou em contato com a assessoria do deputado federal - que, agora, é candidato a deputado estadual por São Paulo -, mas não obteve resposta até o fechamento deste texto.

Subprefeita presa

A ex-subprefeita da Lapa, Fernanda Galdino, foi presa preventivamente nesta sexta (9) por decisão da Justiça de São Paulo, que a tornou ré acusada por extorsão. O Ministério Público denunciou ela e outras duas pessoas acusadas de usarem a estrutura da Subprefeitura da Lapa, na zona oeste da Capital, para venderem alvarás e cobrarem propinas de comerciantes. Ela havia sido exonerada do cargo no último dia 24 de agosto.

Vereador comemora

"Essa mulher só está sendo presa porque nós denunciamos", celebrou o vereador Delegado Palumbo (MDB), sobre a prisão da ex-subprefeita da Lapa. O parlamentar, que é candidato a deputado federal, explicou que havia feito denúncias contra Fernanda Galdino "na TV, no rádio, na tribuna da Câmara e, oficialmente, no Ministério Público".

Doações privadas

Após a informação de o partido Novo ser a sigla que mais se beneficiou até agora de doações privadas para as eleições deste ano, a legenda afirmou ter "orgulho" de estar nessa posição. "Defendemos que todo brasileiro apoie apenas as campanhas e partidos com os quais concorda, e não seja obrigado a financiar os gastos e privilégios de todos os partidos", escreveu o perfil do Novo pelas redes sociais.

Violência contra as mulheres

A senadora e presidenciável Soraya Thronicke (União Brasil-MS) defendeu que os parlamentares homens passem a estar mais à frente de relatorias referentes ao combate à violência de gênero. "Tenho falado com o presidente do Senado que essas pautas poderiam ser defendidas pelos homens", disse ela. Segundo a senadora, as mulheres deveriam estar mais presentes em relatorias relacionadas a orçamento, economia e infraestrutura, por exemplo. "Nós temos capacidade para isso. Eu quero pautas de poder para as mulheres", completou.