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Bruno Hoffmann

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Faltam remédios em quase metade das unidades de saúde de SP, diz TCESP

De Olho no Poder: Os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

06/04/2023 às 12:22  atualizado em 06/04/2023 às 13:10

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Unidade visitada pelo TCESP durante fiscalização

Unidade visitada pelo TCESP durante fiscalização | Divulgação/TCESP

Sem avisar, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) visitou na semana passada, quase ao mesmo tempo, 454 unidades de saúde públicas de 238 municípios paulistas. A descoberta mais importante da fiscalização-surpresa: em quase metade, ou em 47%, faltavam medicamentos. Entre os tipos de produtos ausentes nas prateleiras das Unidades de Saúde da Família (USF) e das Unidades Básicas de Saúde (UBS) consultadas estavam antibióticos, remédios para hipertensão arterial e para o tratamento de doenças mentais e diabetes. Em 6,56% havia ainda produtos vencidos. Também houve registro de salas com mofo e rachaduras nas paredes, cadeiras de espera quebradas e prédios sem acessibilidade. “A situação é preocupante porque isso, obviamente, afeta a saúde e pode até comprometer a vida das pessoas. Os responsáveis serão notificados e terão de apresentar explicações”, afirmou o presidente do TCESP, Sidney Beraldo.

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Unidade de saúde visitada pelos servidores do TCESPUnidade de saúde visitada pelos servidores do TCESP/Divulgação/TCESP

CPI nova na Capital

Os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram nesta semana a criação de uma CPI para apurar o furto de fios e cabos de cobre na Capital, a partir de um requerimento apresentado pelo vereador Coronel Salles (PSD). "Tudo isto provoca um gasto milionário aos cofres da prefeitura todos os anos. Além do dano ao patrimônio público e dos gastos, os cidadãos são diretamente afetados pelos atos criminosos", defendeu o parlamentar. 

Bronca na ViaMobilidade

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Em reunião nesta semana, o Governo de São Paulo cobrou “de forma dura”, segundo relatos, esclarecimentos da ViaMobilidade em relação aos inúmeros casos de falhas nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda dos trens metropolitanos, operadas pela concessionária. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, não teria qualquer intenção por enquanto de rescindir o contrato com a empresa.

MPSP quer o fim do contrato

Na semana passada, após mais um descarrilamento do sistema, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) garantiu que desistiu de negociar com a concessionária e que passaria a buscar apenas medidas judiciais. “Todas as negociações foram encerradas, não vamos assinar acordo com a ViaMobilidade e tomaremos as medidas administrativas e judiciais cabíveis”, garantiu o promotor Silvio Marques, em conversa com este colunista. A expectativa é que o MPSP peça a extinção do contrato.

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Armas em bares e restaurantes

O deputado estadual Danilo Balas (PL) protocolou uma emenda para alterar o projeto de lei que permite a estabelecimentos comerciais proibirem a entrada de clientes que estejam portando armas de fogo, mesmo que legalmente. De acordo com Balas, a proposta limita a presença de agentes de segurança pública em comércios, bares, restaurantes e estabelecimentos similares, além de prejudicar investigações. Ele também diz que muitos policiais são alvos de grupos criminosos, e por isso precisariam estar preparados para a autodefesa e a defesa de outros. “Vamos trabalhar para aprovar a emenda e, assim, modificar o texto do projeto de lei", disse o deputado.

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