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Bruno Hoffmann

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Delegado Olim ganha força como vice de Nunes após reunião em Brasília

Direção nacional do PP definiu que o partido vai indicar o deputado Delegado Olim como vice de Nunes: 'Vamos ver se o Ricardo aceita'

14/03/2024 às 19:23  atualizado em 14/03/2024 às 20:50

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O deputado estadual Delegado Olim

O deputado estadual Delegado Olim | Divulgação/Alesp

Uma reunião na noite desta quarta-feira (13) com a direção nacional do Progressistas, em Brasília, definiu que o partido vai indicar o deputado estadual Delegado Olim (PP-SP) como vice de Ricardo Nunes (MDB) para a pré-campanha à reeleição à Prefeitura de São Paulo. O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL-SP), chegou a participar do encontro.

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A informação foi confirmada nesta quinta por Olim, com exclusividade à coluna. Ele disse, porém, que a opção pelo deputado federal Coronel Telhada (PP-SP) também esteve na discussão. “Realmente houve essa reunião, e também falaram do Telhada. Mas meu nome ficou de fato bem forte”, disse o parlamentar.

Segundo apurado pela coluna, o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, estava no encontro em Brasília, além do presidente municipal da legenda em São Paulo, o deputado federal Fausto Pinato, e o presidente do diretório estadual, o também deputado Mauricio Neves.

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Olim disse saber que Nunes tem várias opções para a escolha do vice, mas que espera ser o preferido pelo prefeito, após o aval do PP. “Vamos ver se o Ricardo aceita”, afirmou.

Nunes, contudo, tem um acordo com Jair Bolsonaro (PL) para que o ex-presidente tenha o direito de indicar o vice em 2024. Há informações, porém, que a pré-campanha do emedebista não gostou da sugestão pelo coronel da reserva Ricardo Mello Araújo.

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Olim também criticou a sugestão pelo ex-comandante da Rota. “É um nome que não tem voto, que não acrescente nada ao Ricardo”, afirmou nesta quinta.

Entre outros nomes aventados para compor chapa com Nunes está a da delegada Raquel Gallinati (PL), o do deputado Tomé Abduch, o do secretário municipal Aldo Rebelo (PDT, mas afastado do partido) e o do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), entre outras opções.

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