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Bruno Hoffmann

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CPTM: Promotoria não descarta pedir rompimento com a ViaMobilidade

De Olho no Poder: Os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

27/01/2023 às 12:50  atualizado em 27/01/2023 às 13:00

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A ViaMobilidade opera as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM

A ViaMobilidade opera as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM | Rovena Rosa/Agência Brasil

Nesta semana, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) se reuniu com representantes da ViaMobilidade e decidiu manter o contrato com a concessionária, que opera as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O Ministério Público, porém, não descarta ir à Justiça para dar fim ao acordo com a concessionária. “O colega Luiz Ambra e eu só vamos nos manifestar sobre isso depois do dia 2 de fevereiro, se recebermos a resposta oficial do Estado”, afirmou o promotor de Justiça Silvio Marques, da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital, em contato com a coluna. Ele já prometeu ir à Justiça pelo fim do acordo. A ViaMobilidade começou a gerenciar ambas as linhas em janeiro de 2022 e, desde então, viu acumular problemas na operação, com direito até a descarrilamentos. O contrato dela com o governo paulista tem duração de 30 anos.

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Metrô no Jardim Miriam

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ofereceu R$ 1 bilhão ao governo paulista para a expansão da linha 1-Azul do Metrô do Jabaquara ao Jardim Miriam. “A gente fez uma proposta de extensão até o Jardim Miriam, que é uma região com uma população muito grande e que a gente não tem cobertura do Metrô. Eles ficaram de estudar”, disse o emedebista. A zona sul da Capital, onde fica o Jardim Miriam, é a base eleitoral de Nunes. A expansão da linha nessa direção, porém, não está prevista no programa de transportes metropolitanos do governo estadual.

Privatização das escolas

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O secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, afirmou que a privatização de escolas públicas não é prioridade no Estado. "Isto não é uma prioridade. Temos que buscar a qualidade da educação pública", disse, aos canais de comunicação da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). No Paraná, onde ele também foi secretário da Educação, Feder implementou durante a gestão da pasta um programa que entregou para a iniciativa privada a administração de escolas estaduais.

Reunião com a Apeoesp

O secretário e a Apeoesp, sindicato dos professores de São Paulo, devem se reunir nesta semana para discutir demandas trabalhistas e o futuro do sistema de ensino em São Paulo. A Apeoesp divulgou recentemente um documento em que afirma que o estado de São Paulo tem à frente da Educação "um secretário de viés privatista e que até o momento não se dispôs a conversar com nossa entidade".

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Plano Diretor

Este colunista questionou uma série de lideranças políticas sobre os principais desafios da Capital para 2023. Boa parte destacou a revisão do Plano Diretor, que deve chegar até março na Câmara Municipal de São Paulo e vai orientar o desenvolvimento urbano da Capital até 2029. “A prioridade será concluir a revisão do Plano Diretor Estratégico de forma justa, atendendo as demandas de crescimento e desenvolvimento da cidade e da população”, afirmou o vereador Rodrigo Goulart (PSD).

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