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Bruno Hoffmann

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Bronca de Ricardo Nunes agita os subprefeitos da Capital

De Olho no Poder: Os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

03/02/2023 às 12:01  atualizado em 03/02/2023 às 12:19

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes | Divulgação/Governo de SP

A bronca que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) passou nos subprefeitos da Capital no último sábado (28) “deu uma agitada” nos trabalhos em todas as regiões da cidade. “Hoje teve um monte de subprefeito gravando vídeo vistoriando bueiro. Deu uma agitada legal”, revelou uma fonte próxima à gestão municipal. O temor não é à toa. Dois subprefeitos foram exonerados do cargo nesta semana: Richard Haddad Junior deixou de ser o chefe de Pinheiros (como foi revelado em primeira mão por este colunista) e, depois, o alvo foi Carlos Alberto Getulio, da Capela do Socorro. Eles foram substituídos por Leonardo William Casal Santos e Claudio Schefer Jimenez, respectivamente. Em entrevista coletiva, Nunes foi duro ao comentar as demissões: “Se um subprefeito não consegue olhar um bueiro, ele não serve para ser subprefeito”.

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‘Javari Rei Pelé’

O vereador Adilson Amadeu (União Brasil) apresentou um projeto na Câmara Municipal de São Paulo para alterar o nome da rua Javari, na Mooca, para rua Javari Rei Pelé. A via da zona leste da Capital é sede do estádio do Juventus. “É uma homenagem simbólica e merecida ao maior de todos. E que fique claro, a rua continuará sendo chamada de Javari. Apenas com o adendo do Rei Pelé”, defendeu Amadeu. Na postagem do Instagram na qual publicou a ideia, porém, a maioria dos seguidores do vereador se mostrava contrária à iniciativa.

Foi mas voltou

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Parte das forças de segurança de São Paulo tomou um susto ao ver que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) havia exonerado o secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite (PL) na última terça-feira (1º). Só que a medida foi tomada apenas para Derrite assumir o cargo como deputado federal, e voltou à pasta paulista no dia seguinte. Ele deve ser substituído na Câmara dos Deputados pelo o ex-deputado estadual Adilson Barroso (PL), ligado à Assembleia de Deus.

Cannabis medicinal em 45 dias

O secretário estadual da Saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, revelou que a estimativa é de que o canabidiol passe a ser distribuído aos pacientes na rede estadual em até 45 dias. “Acredito que dentro de 45 dias a gente possa já ter uma estrutura montada para fazer esse fornecimento", disse o secretário, em entrevista ao "Estadão". O governador Tarcísio de Freitas liberou na última terça (31) o projeto do deputado estadual Caio França (PSB) de fornecimento da cannabis medicinal no Estado – como antecipado pela Gazeta.

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'Grande vitória'

"Ele foi muito sensível ao projeto, garantindo que São Paulo esteja na vanguarda deste assunto no Brasil", celebrou Caio França. À coluna, o também deputado Sérgio Victor, coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial da Alesp, disse que sanção do governador foi “uma grande vitória para toda a sociedade, pacientes e familiares”.

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