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Bruno Hoffmann

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Bancada do PT se revolta após deputado tomar choque da PM em SP

Caso aconteceu em Santo Amaro, zona sul da Capital, durante um ato de bancários; entenda

23/08/2024 às 11:30  atualizado em 23/08/2024 às 11:37

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Deputado Marcolino, do PT, no momento em que foi atingido por arma de choque

Deputado Marcolino, do PT, no momento em que foi atingido por arma de choque | Reprodução

A Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) disse que a Polícia Militar agiu de forma “agressiva e despreparada” após o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT) ser atingido por uma arma de choque nesta quinta-feira (23/8).

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O caso aconteceu em Santo Amaro, zona sul da Capital, durante um ato de bancários na frente de uma unidade do Santander.

“O choque elétrico foi desferido por policiais militares que, de forma agressiva e despreparada, tentavam coibir manifestação de trabalhadores bancários em campanha salarial”, disse a bancada, que informou que outros parlamentares da legenda já foram agredidos pela PM paulista.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse que os agentes foram hostilizados primeiro, “sendo necessário o uso de técnicas de controle de distúrbios para conter os manifestantes”.

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Já o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região disseram que, durante o ato, chamado de pacífico, os policiais mudaram de postura "e passaram a agredir os manifestantes, inclusive o deputado Marcolino"./

Íntegra da nota da SSP

Leia, na íntegra, a nota da SSP sobre o caso

"Um homem foi detido após agredir policiais militares nesta quinta-feira (22), em Santo Amaro, durante uma manifestação. Os PM foram acionados para garantir o direito de ir e vir dos funcionários de uma instituição bancária que estavam sendo proibidos de entrar no local de trabalho. Ao realizarem a escolta dos funcionários, os PMs foram hostilizados sendo necessário o uso de técnicas de controle de distúrbios para conter os manifestantes. O agressor e um advogado foram conduzidos à delegacia para o registro da ocorrência. A Polícia Militar acompanha os fatos".

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