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Bruno Hoffmann

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Amoêdo diz que Brasil viraria 'um regime de exceção' sob Bolsonaro

Para fundador (e ex-integrante) do Novo, eleger Lula foi 'a única forma de evitarmos um golpe que aconteceria com grande chance de sucesso em 2026'

10/02/2024 às 15:29  atualizado em 10/02/2024 às 15:37

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O empresário João Amoêdo

O empresário João Amoêdo | Reprodução

O fundador e ex-integrante do Novo, João Amôedo, usou as redes sociais nesta sexta-feira para voltar a defender o seu voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. A fala se deu após a operação da Polícia Federal para apurar organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado no Brasil. 

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“[Eleger Lula] Era a única forma de evitarmos um golpe que aconteceria com grande chance de sucesso em 2026. O resultado da reeleição de Bolsonaro seria um Supremo totalmente aparelhado, as Forças Armadas devidamente submetidas às suas vontades, onde a realidade seguiria sendo distorcida pela desinformação e a espionagem de adversários políticos chegaria a níveis ainda piores”, escreveu o liberal, pelo X (ex-Twitter).

“Muito provavelmente, começaríamos o ano de 2027 em um regime de exceção sob o comando de Bolsonaro”, continuou.

O ex-presidenciável também afirmou que, agora, é preciso punir com rigor todos os envolvidos na suposta tentativa de golpe, civis e militares. “[Temos que] Virar essa página e iniciar a construção - sem populismo, sem revanchismo, com disposição, com visão de longo prazo e lideranças coerentes - do Brasil que queremos. Estamos atrasados”, completou.

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Ex-presidente do Novo, Amoêdo teve sua filiação suspensa pela legenda poucos dias após ter declarado apoio a Lula no segundo turno das eleições de 2022. Desde então o empresário passou a ser crítico constante do partido. Ele não se filiou a nenhuma outra legenda desde então.

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