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Só um deles se posicionou até o início da tarde desta sexta: 'Que as penas mais severas sirvam para os abusadores de crianças repensarem'
13/12/2024 às 12:29 atualizado em 13/12/2024 às 17:03
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Congresso Nacional, em Brasília | Daniel Villaça/Gazeta de S. Paulo
Na contramão da maioria da bancada da sigla, 10 deputados do Partido dos Trabalhadores votaram a favor da permissão de castração química contra condenados por pedofilia, em decisão tomada na última quinta-feira (12/12).
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O único deles que havia se posicionado pelas redes sociais até o início da tarde desta sexta (13/12) foi Merlong Solano (PT-PI). “Que as penas mais severas sirvam para os abusadores de crianças repensarem antes de cometer um crime tão cruel”, escreveu o parlamentar.
Nenhum dos petistas favoráveis à castração química dos condenados por pedofilia é de São Paulo.
Já a a bancada do PSOL foi totalmente contrária à medida.
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Em novembro, o presidente Lula (PT) já havia sancionado uma lei que inclui no Código Penal autorização para a realização de busca pública pelo nome completo e o número de CPF de condenados pelos crimes relacionados à violência sexual contra crianças e adolescentes.
O vereador João Naves (PSD), de Carapicuíba, na Grande São Paulo, foi solto nesta sexta-feira (13/12) após ter sido preso em flagrante na última terça (10/12) por ter usado termos racistas contra o colega Bruno Marino (Podemos) dentro da Câmara Municipal. Segundo a acusação, Naves chamou Marino de “preto safado” por duas vezes durante uma discussão. No mesmo momento, o petista deu voz de prisão contra o colega, o que foi ratificado pelos PMs que estavam no local. O acusado nega que tenha usado as ofensas raciais.
Após apresentar novamente a proposta, o vereador reeleito Isac Félix (PL) desistiu nesta semana de levar adiante uma emenda à Lei de Zoneamento que liberaria a construção de prédios altos em Zonas Exclusivamente Residenciais (ZERs) de São Paulo. A pretensão foi alvo de críticas de associações de moradores. Félix também foi o parlamentar que propôs a liberação de um megatemplo evangélico no Alto de Pinheiros, proposta barrada por liminar na Justiça.
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O prefeito eleito de Itapecerica da Serra, Ramon Corsini (União Brasil), garantiu já ter conseguido R$ 28 milhões em emendas parlamentares para o município da Grande São Paulo só no período após as eleições municipais, em 6 de outubro. A afirmação foi feita durante sabatina à Gazeta, nesta semana. Após a vitória nas urnas, o novo mandatário fez uma série de visitas a Brasília e à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para tentar atrair os recursos para a cidade. Corsini assume a prefeitura em 1º de janeiro de 2025.
A deputada estadual Marina Helou (Rede) acionou o Ministério Público de São Paulo (MPSP) nesta semana contra a decisão do Governo de São Paulo de fechar a Escola Estadual de São Paulo, no centro da Capital, no próximo ano para a realização de obras de revitalização no Parque Dom Pedro 2º. A reforma na região do Parque Dom Pedro 2º, porém, só está prevista para começar em 2026. Os 130 alunos e 27 profissionais da escola prometem promover uma manifestação contra a medida.
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