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Cotidiano
A empresa deve modernizar o sistema com identificação automatizada de uso das vagas e diversificar os meios de pagamento, entre outras mudanças
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Estacionamento localizado dentro do Parque Ibirapuera, na zona sul da cidade de São Paulo | /MOACYR LOPES JUNIOR/FOLHAPRESS
As 51.606 vagas de estacionamento da Zona Azul de São Paulo passarão a ser gerenciadas pela empresa Estapar a partir de 17 de novembro, após a empresa vencer a licitação para a concessão do sistema por R$ 2,3 bilhões. O contrato tem duração de 15 anos.
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Segundo a prefeitura, por contrato, a empresa deve modernizar o sistema com identificação automatizada de uso das vagas, diversificar os meios de pagamento, estabelecer serviços de aquisição de cartão zona azul digital e de informação ao usuário sobre vagas disponíveis em tempo real. A Estapar garante que não haverá alteração no valor ou no tempo de uso das vagas.
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Em entrevista à Gazeta no início deste mês, o prefeito Bruno Covas (PSDB) foi questionado sobre os motivos de ter concedido serviços superavitários, como a Zona Azul, para a iniciativa privada. Ele disse que empresas costumam melhorar a qualidade dos serviços prestados em comparação ao poder público, e também destacou que a antecipação de recursos foi fundamental para o período da crise sanitária causada pela Covid-19.
O contrato para a concessão do serviço foi assinado em 20 de maio, autorizado por lei municipal. A Estapar ainda anunciou que o monitoramento das vagas será realizado por agentes e também por uma frota de veículos equipados com câmeras, que fará a leitura automática das placas.
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