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Cotidiano
Construção do Conjunto Habitacional Ponte dos Remédio se iniciou em 2010; apartamentos entregues agora possuem 50 m² e 2 quartos
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Entrega do conjunto habitacional Ponte dos Remédios - Torre F2 | / Marcelo Pereira/Secom
O prefeito Ricardo Nunes (MDB) entregou nesta terça-feira as primeiras 78 unidades do Conjunto Habitacional Ponte dos Remédios – Condomínio F2, na Vila Leopoldina, zona oeste da Capital. Nunes também anunciou a construção de mais 900 unidades no terreno de 8.500 m² até 2024. Ao total, estão previstas a entrega de 1.200 moradias no empreendimento.
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O empreendimento teve sua construção iniciada em 2010 com a previsão de atender famílias de 10 comunidades. Em março do ano passado, centenas de pessoas ocuparam os apartamentos em protesto pela espera que ultrapassava uma década.
Os apartamentos entregues agora possuem 50 metros quadrados, com dois dormitórios. Todos os condomínios do Conjunto Habitacional Ponte dos Remédios dispõem de área de lazer com playground, sala de estudos, aparelhos de ginástica e boxes comerciais no piso térreo.
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“Hoje é mais um dia de avanço na política pública habitacional de São Paulo. É um compromisso da nossa gestão de dar conforto e toda a estrutura necessária para as crianças viverem aqui”, disse Ricardo Nunes.
De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), mais 103 apartamentos devem ser entregues até abril deste ano no local. A quadra 04 contempla 160 unidades com previsão de entrega para o primeiro semestre de 2024, além da construção de uma creche com capacidade para mais de 200 crianças.
“Estamos entregando hoje as 78 unidades e vamos voltar aqui até abril para entregar mais 103”, garantiu o secretário municipal de Habitação, João Farias.
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As 181 famílias contempladas viviam em áreas de risco ou em locais que precisaram passar por obras de urbanização. Para a construção das quatro torres com 341 unidades habitacionais, construção da creche e obras de infraestrutura, a Prefeitura de São Paulo anunciou ter investido cerca de R$ 121,6 milhões. A desapropriação do terreno de propriedade do município custou cerca de R$ 29,6 milhões.
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