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Cotidiano
Milton Leite, presidente da Câmara, também restringiu a circulação de funcionários e visitantes por causa do avanço de casos da Covid
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Milton Leite (DEM) é presidente da Câmara Municipal de São Paulo | Afonso Braga/Rede Câmara
O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (DEM), abriu nesta terça-feira a primeira sessão legislativa do ano aumentando as medidas restritivas na Casa, por causa do avanço de casos da Covid-19. Os gabinetes dos vereadores, por exemplo, só poderão receber quatro visitantes ao longo do dia e o número de servidores também será limitado em quatro funcionários.
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A Câmara continua a exigir comprovante de vacinação para todos os funcionários e visitantes. OS servidores que não apresentarem o comprovante de vacinação serão punidos com o corte do ponto, prometeu Leite.
“Há mais de 50 funcionários que não apresentaram a carteira de vacinação. Até hoje a Mesa não puniu cortando seus pontos, não há mais essa possibilidade. Se não apresentar a carteira eu vou cortar o ponto até que leve à demissão. Acabou o meu limite de tolerância”, disse ele.
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Segundo Leite, a partir de desta quarta-feira estes funcionários serão notificados pela Câmara e terão 24 horas para apresentar a carteira atualizada de vacinação.
O presidente da Casa ainda determinou que a capacidade de auditórios e da galeria fosse reduzida de 50% para 20%. Além disso, atividades legislativas seguem no modelo híbrido, mas Leite recomendou que os vereadores participem dos trabalhos apenas virtualmente. A visitação de locais públicos dentro da Câmara, como a biblioteca, continua suspensa.
Câmara em 2022
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A Câmara Municipal de São Paulo deve ter um ano agitado em 2022. Entre os principais temas deste ano na Casa deverá estar a revisão do Plano Diretor Estratégico, que estava marcada para o ano passado mas foi adiada por causa do avanço da pandemia na Capital. A prefeitura deve entregar a proposta até 31 de julho.
O legislativo paulistano também promete ser uma espécie de termômetro municipal para as eleições de 2022, que já dão sinais de ser uma das mais polarizadas desde a redemocratização do País.
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