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Aeroporto de Congonhas, na zona sul da Capital | /Arquivo Pessoal
As barreiras sanitárias para identificação de casos suspeitos da Covid-19 no Aeroporto de Congonhas e nos terminais rodoviários da cidade de São Paulo foram desativadas. De acordo com a prefeitura da Capital, o encerramento dos trabalhos ocorreu na última sexta-feira (15) devido a estabilização do número de casos na cidade.
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Desde 27 de maio, as equipes da Coordenadoria de Vigilância em Saúde trabalharam no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e nos terminais da Barra Funda (zona oeste), Tietê (zona norte) e Jabaquara (zona sul).
De início, o bloqueio foi montado no Terminal Rodoviário no Tietê, e tinha foco em passageiros sintomáticos vindos do Maranhão, que vivia uma explosão de casos da variante indiana da doença. Os passageiros tinham a temperatura corporal medida e respondiam a questionários. Em caso de suspeita, eles foram encaminhados de ambulância para serviços de pronto atendimento e para teste RT-PCR, usado para aferir se a pessoa está contaminada pelo novo coronavírus. Depois, o modelo foi estendido para outros terminais.
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Nos terminais rodoviários, foram 213 mil abordagens para identificação de 53 pessoas com sintomas da doença. No Aeroporto de Congonhas, foram registrados 157 casos sintomáticos de Covid-19 em 555,7 mil abordagens. As informações são da Agência Brasil.
Foram feitas ainda abordagens educativas ainda no Terminal de Cargas Fernão Dias e nos terminais de ônibus urbanos do Brás e do Pari. A gestão municipal não revelou se casos positivos foram encontrados nesses locais.
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