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Cotidiano
A última vez que a cidade registrou taxa de ocupação de 38% foi em 15 de novembro do ano passado
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Hospital de campanha Santa Cecilia | Divulgação/Governo do Estado
São Paulo, 5 de agosto de 2021 - A cidade de São Paulo registrou, ontem (4), a ocupação de 38% dos leitos exclusivos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19. A taxa é a menor registrada desde 15 de novembro de 2020.
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Atualmente, a capital conta com 1.147 leitos de UTI exclusivos para pacientes com Covid-19. Em junho, a rede hospitalar municipal chegou a operar com 1.445 leitos dessa modalidade, maior número já registrado no município. Em fevereiro de 2020, antes de ser declarada a pandemia, a capital contava com 507 leitos.
O aumento do número de leitos na cidade foi possível graças à ampliação da rede de assistência municipal. Durante a pandemia a Secretaria Municipal da Saúde entregou nove unidades hospitalares: Brasilândia, Bela Vista, Guarapiranga, Capela do Socorro, Santo Amaro, Sorocabana, Brigadeiro, Cantareira e Lydia Storópolli, que ficarão como legado para a cidade, que agora conta com 28 hospitais. Também foi construído um anexo no Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch (M’Boi Mirim) e, no pico inicial da doença, em 2020, os hospitais de campanha do Pacaembu e Anhembi tiveram um papel importante.
A administração municipal estruturou ainda todas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para que as emergências se transformassem em UTIs. Assim foi possível suportar a alta demanda de pacientes com Covid-19 no auge da pandemia e garantir atendimento à população.
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Essas ações, até o momento, resultaram em 1.744.754 altas de pacientes com Covid-19 atendidos na rede municipal de saúde.
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