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Cotidiano

Cidade de SP anuncia volta às aulas com 100% dos alunos em 2 de agosto

Escolas poderão dividir os alunos em turmas diferentes; retorno continua opcional e estudantes com comorbidade deverão permanecer em aula virtual

Bruno Hoffmann

20/07/2021 às 15:54  atualizado em 20/07/2021 às 16:01

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Coletiva de imprensa que anunciou a volta às aulas na Capital

Coletiva de imprensa que anunciou a volta às aulas na Capital | João Raposo/Rede Câmara

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta terça-feira que as escolas municipais retornam as aulas presenciais sem limite em relação à capacidade a partir do dia 2 agosto - a exceção serão as creches, que poderão funcionar com 60% dos estudantes. Com o anúncio, as redes municipal, estadual e particular de São Paulo poderão retomar as atividades presenciais em massa no segundo semestre.

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De acordo com a gestão municipal, as escolas que não tiverem condições para a retomada de 100% dos alunos de uma única vez poderão dividir os alunos da sala em turmas diferentes, sendo atendidas em rodízio no mesmo horário ou em períodos diferentes. Nas creches, o limite de crianças será de 60% dos alunos.

De acordo com o secretário municipal da Educação, Fernando Padula, a volta presencial dos alunos continua opcional e estudantes com alguma comorbidade deverão permanecer em aula virtual. Ele também afirmou que as escolas deverão respeitar 1 metro de distância entre os estudantes e o uso de máscaras.

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“Cada escola fará sua organização, de acordo com o número de alunos e o tamanho e metragem dessa escola. Vale lembrar que os alunos com alguma comorbidade devem ficar em casa. E continua valendo a lei municipal dizendo que a ida presencial do aluno à escola é uma decisão deles”, afirmou Padula.

A gestão municipal afirma que foram investidos mais de R$ 200 milhões este ano para compra de materiais de higiene e garantia da segurança nas aulas presenciais. O trabalho das mães guardiãs também será feito para ajudar as escolas no cumprimento dos protocolos. O programa foi criado na pandemia e as mães recebem até R$ 1.155 para isso.

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