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Cotidiano
Esse é o 1º lote da concessão, com 6 licitações para o uso dos 'naming rigths' das estações Saúde, Brigadeiro, Consolação, Penha, Carrão e Anhangabaú
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Metrô de São Paulo | /Aline Fonseca/Gazeta de S. Paulo
O Metrô de São Paulo publicou nesta terça-feira (4) os editais das licitações para conceder o uso de “naming rights” (direito do uso do nome) em seis estações das suas linhas.
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Esse é o primeiro lote da concessão, com seis licitações individuais para o uso dos “naming rigths” das estações Saúde (Linha 1-Azul), Brigadeiro e Consolação (Linha 2-Verde), Penha, Carrão e Anhangabaú (Linha 3-vermelha). Agora, as empresas poderão associar suas marcas ou seus produtos aos nomes dessas estações, remunerando o Metrô através da concessão de 10 anos, renováveis por mais 10 anos.
“A adoção dos 'naming rights' nas estações é mais uma inovação que buscamos para trazer mais receita ao Metrô, revertendo em benefícios aos passageiros”, disse o secretário dos Transportes, Alexandre Baldy.
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Para adotar essa iniciativa em São Paulo, o Metrô encomendou um estudo de viabilidade que mostra o potencial da marca da companhia e de suas estações, por onde chegam a passar 4 milhões de pessoas diariamente, fora da pandemia. A premissa do projeto é a manutenção do nome da estação, agregando o nome da marca ou produto como um sobrenome.
O “naming rights” vai proporcionar às marcas mensagens sonoras nos trens ao anunciar a estação, enxoval de comunicação visual, mapas dos trens e da rede metroferroviária, além do site, mídias sociais e aplicativos do Metrô.
Segundo o Governo de São Paulo, a utilização dos chamados “naming rights” já é feita em mais de 10 sistemas de metrô na América do Norte, Europa e Ásia. "O projeto vai trazer benefícios para toda a cidade de São Paulo, com a geração de novas receitas que serão revertidas em melhorias da rede, além da modernização e padronização da atual comunicação visual do Metrô", diz a gestão estadual, em nota.
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