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Movimentação de passageiros em ônibus municipal na Capital | Ale ViAle Vianna/AltaPhoto/FolhapressannaAltaPhotoFolhapress
O plano do Governo de São Paulo para escalonar a entrada dos trabalhadores na capital paulista, para evitar ou minimizar lotações nos trens e ônibus da cidade, não deu certo, pelo menos no primeiro dia da fase emergencial. De acordo com relatos para a Gazeta, as estações de Metrô e da CPTM registraram lotação usual na manhã desta segunda-feira.
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No Brás, na Luz e em Itaquera, locais de intersecção de estações de Metrô e da CPTM, amanheceram com aglomerações e vagões lotados. Os ônibus do terminal Itaquera também havia aglomeração de passageiros.
De acordo com o portal “G1”, o panorama era o mesmo na Linha 11-Coral, que liga o Alto Tietê e a cidade de São Paulo, e na Linha 7-Rubi, que conecta a região de Francisco Morato à Capital.
Fase emergencial
De acordo com o anúncio do governo paulista, feito na última quinta-feira (11), a fase emergencial determina que as atividades que passarão a ter restrições completas entre 15 e 30 de março são lojas de materiais de construção, celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas coletivas. Atendimento religioso individual permanece liberado.
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As escolas também param, e haverá atendimento para alimentação para alunos em vulnerabilidade social. O teletrabalho vai passar a ser obrigatório para atividades administrativas não essenciais. Não será permitida a entrega de alimentos e produtos ao cliente em estabelecimentos comerciais.
Além disso, está proibido o uso de praias e parques do Estado. Haverá também recomendação de escalonamento do horário de entrada no trabalho, para evitar aglomerações no transporte público. A recomendação de novos horários de entrada dos trabalhadores nas empresas é:
5h-7h: trabalhadores da indústria
7h-9h: trabalhadores de serviços
9h-11h: trabalhadores do comércio
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Por fim, o toque de recolher foi ampliado, e passa a valer das 20h às 5h em todo o estado de São Paulo a partir do dia 15 de março.
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