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Cotidiano
Os manifestantes reivindicaram isenção de taxas, prorrogação das parcelas dos veículos ainda não quitados e auxílio emergencial enquanto as aulas presenciais não são retomadas
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Motoristas de transporte escolar protestaram em frente à Alesp, na zona sul da Capital, no início do mês de julho | Divulgação
Um grupo de motoristas de transporte escolar protestaram, na manhã desta quarta-feira, em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na zona sul da Capital. Os manifestantes reivindicaram isenção de taxas, prorrogação das parcelas dos veículos ainda não quitados e auxílio emergencial enquanto as aulas presenciais não são retomadas no Estado.
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O protesto começou durante a madrugada, às 3h, e cerca de uma centena de vans escolares participaram da manifestação que aconteceu de forma silenciosa, com cartazes e bandeiras.
Segundo o Sindicato de Transporte de Escolares de São Paulo, a categoria não pede a volta às aulas mas a ajuda emergencial, já que a maioria está sem rendimento e trabalho. No Estado de São Paulo são 44 mil vans e micro ônibus escolares.
O deputado estadual Ataide Teruel (Podemos) escreveu, pelas suas redes sociais, que vai enviar um pedido ao governador João Doria (PSDB) para que o governo paulista analise os pedidos dos motoristas. "Suas reivindicações são justas", disse o deputado.
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Volta às aulas
As aulas presenciais voltarão em 8 de setembro no estado de São Paulo, de acordo com anúncio do governador João Doria feito na semana passada. Da creche ao ensino superior, há 13 milhões de estudantes no Estado, ou 32% da população paulista.
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Segundo Doria, o retorno será feito de forma conjunta para todas as cidades paulistas, considerando que, em 8 de setembro, os municípios estejam na fase amarela de flexibilização da economia há pelo menos 28 dias. O protocolo completo deve ser revelado na semana que vem.
Os alunos voltarão às escolas de forma gradual. Na primeira fase, haverá a permissão de 35% dos estudantes em cada unidade de ensino. Continuará a existir atividades on-line. O intervalo deverá ser intercalado. Os horários de entrada e saída deverão ser fora do horário de pico. Professores e servidores precisarão passar por testes regulares. Não haverá mesas próximas. Competições esportivas, nem pensar.
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