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Cotidiano
Índice foi elaborado pelo Programa da Organização das Nações Unidas para Meio Ambiente (PNUMA)
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Cerca de 733 milhões de pessoas ainda enfrentam a fome no mundo | Divulgação/TV Brasil
O índice de Desperdício de Alimentos 2024, elaborado pelo Programa da Organização das Nações Unidas para Meio Ambiente (PNUMA), estima que a perda e o desperdício de alimentos geraram de 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE) em 2022.
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Cerca de 733 milhões de pessoas ainda enfrentam a fome no mundo. São Paulo desperdiça 33 mil toneladas de alimentos por ano e o mundo joga no lixo um bilhão de refeições diariamente.
“A gente tem uma produção de alimentos que é perdida, que não vai ser consumida. E isso gastou água, gastou solo, contaminou terra e consumiu força de trabalho à toa”, ponderou a pesquisadora em sistemas alimentares, Yamila Goldfarb, à Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.
“E temos a geração de muito resíduo sólido que vai ter de ir para algum lugar. Isso é gasto para o poder público e lucro para algumas empresas. Para a sociedade é um problema por que não há mais onde depositar lixo nas grandes cidades. É um ciclo que se retroalimenta de perda e poluição”, completa.
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Na avaliação da pesquisadora, é preciso aprofundar os estudos para entender porque está havendo perda e onde está havendo desperdício de alimentos.
Estima-se que cerca de 50% do lixo produzido nas cidades brasileiras é matéria orgânica e vai parar em aterros sanitários e lixões, em desconformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
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