Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Segundo parlamentar, ausência do profissional dificulta o atendimento nas emergências de pacientes com deficiência
Continua depois da publicidade
Raniery Paulino (Republicanos-PB), autor da proposta | Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Continua depois da publicidade
Um projeto que será analisado por comissões da Câmara dos Deputados obriga os hospitais de médio e grande porte a terem, em seus serviços de emergência, pelo menos um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) de plantão.
Raniery Paulino (Republicanos-PB), autor da proposta, afirma que a ausência do profissional dificulta o atendimento nas emergências de pacientes surdos ou com deficiência auditiva. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.
Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Continua depois da publicidade
“A importância do intérprete de Libras é indiscutível, pois o atendimento mais qualificado pode amenizar o agravamento da doença e reduzir o risco de morte”, afirmou.
Curso de verão da USP introduz aspectos linguísticos da Libras
O texto será analisado pelas comissões de Saúde, de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Continua depois da publicidade
*Texto sob supervisão de Bruno Hoffmann
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade