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Cotidiano

Eleições 2022: Lula lidera com folga e tem 48% das intenções de voto, diz IPEC

No levantamento, Lula aparece em primeiro lugar seguido por Bolsonaro; Moro e Ciro aparecem distantes

14/12/2021 às 20:27

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Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva

Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva | Bolsonaro: Marcos Correa/PR - Lula: Cristiane Mattos/Futurapress/Folhapress

No novo cenário das eleições 2022 com Sérgio Moro candidato, não houve alteração significante nos resultados da pesquisa de intenção de voto realizada mensalmente pelo IPEC. É o que mostra o primeiro levantamento do tipo após  a filiação do ex-juiz ao Podemos e o início das suas articulações para a candidatura a presidência. As intenções de voto seguem com números estáveis, com o ex-presidente Lula na liderança da corrida eleitoral. 

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Nos dois cenários analisados no levantamento do Ipec, divulgado pelo G1 nesta terça-feira (14), o petista tem mais intenções de voto do que todos os outros possíveis candidatos somados. 

Na primeira simulação de candidatos à Presidência da República no pleito de 2022, Lula (PT) apresenta 48% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo, com 21%; Sergio Moro (Podemos) registra 6%. 

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Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT) com 5%; André Janones (Avante) com 2%; João Doria (PSDB) também com 2%; Cabo Daciolo (PMN) com 1% e Simone Tebet (MDB) com 1%. 

Alessandro Vieira (Cidadania), Felipe d'Ávila (Novo), Leonardo Péricles (UP) e Rodrigo Pacheco (PSD) não registraram intenções de voto. Brancos e Nulos somam 9%. Não sabem ou não responderam, 5%. 

No segundo cenário, com um número reduzido de candidatos, Lula segue na liderança e aparece com 49% dos votos, Bolsonaro tem 22% e Moro vem em terceiro com 8%. Na sequência estão Ciro Gomes com 5% e João Doria com 3%. Brancos e nulos somam 9% e não sabe ou não respondeu, 3%. 

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A pesquisa foi realizada do dia 9 ao dia 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. Os dados foram coletados em 144 municípios brasileiros. 

A pesquisa Ipec anterior foi divulgada em setembro e mostrava intenções de voto para presidente parecidas. No levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva liderava os dois possíveis cenários analisados na época. 

Na primeira simulação de possíveis candidatos, Lula apresentava 48%, Bolsonaro, 23%, Ciro Gomes (PDT), 8%, João Doria (PSDB), 3%, e Luiz Henrique Mandetta (DEM), 3% de intenções. Os votos brancos ou nulos somam 10%. Não sabiam ou preferiram não responder são 4%. 

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O levantamento foi feito entre os dias 16 e 20 de setembro e a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

No segundo cenário analisado pelo instituto, com outros concorrentes, Lula teria 45% das intenções de voto, e Bolsonaro aparecia com 22%. 

Ciro Gomes, com 6%, vinha na sequência; o ex-juiz Sergio Moro teria 5%; o apresentador José Luiz Datena aparecia com 3% das intenções; o governador de São Paulo, João Doria, tem 2%; Mandetta tem 1%; o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, teria 1%; e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e a também senadora Simone Tebet (MDB-MS) não pontuaram. 

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Brancos e nulos somaram 9%. Não sabiam ou não responderam somaram 5% dos eleitores ouvidos pela pesquisa do Ipec em setembro. 

A pesquisa de setembro foi realizada antes de o ex-juiz Sergio Moro se filiar ao Podemos e começar as articulações para o lançamento de sua pré-candidatura. 

A pesquisa Ipec divulgada nesta terça também mostrou queda na avaliação positiva do governo Bolsonaro. Segundo os dados, 19% dos brasileiros consideram a gestão ótima ou boa, 25% regular, 55% ruim ou péssima e 1% não sabe ou não respondeu. 

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No levantamento anterior, realizado no mês de setembro, 22% dos brasileiros consideravam a gestão ótima ou boa, 23% regular, 53% ruim ou péssima e 1% não sabe ou não respondeu. 

O Ipec foi criado em fevereiro por ex-executivos do Ibope Inteligência, que encerrou suas atividades em janeiro deste ano em razão do término de um acordo de licenciamento com a Kantar Group.

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