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Cotidiano
Presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular do Rio, João Sahagoff esclarece dúvidas relacionadas à doação de sangue
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João Sahagoff | Divulgação
Neste 25 de novembro é celebrado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. No Brasil, a data foi estabelecida como uma forma simbólica de agradecimento aos doadores. E ela também serve de conscientização sobre a importância de se doar sangue, uma vez que muitas pessoas enfermas necessitam do mesmo para viver.
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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a porcentagem ideal de doadores voluntários em um país varia entre 3,5% e 5% do total da população. Atualmente, o Brasil possui menos de 2%, um número aquém do esperado.
O médico especialista e presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular do Rio (SBACV-RJ), João Sahagoff, esclarece dúvidas relacionadas à doação de sangue. Para Sahagoff, doar sangue é um ato divino, pois representa o amor ao próximo. Todos os dias pessoas doentes necessitam de transfusão sanguínea e pacientes subitamente acometidos por um traumatismo também podem necessitar de transfusão de sangue de emergência, por isso a necessidade e importância da conscientização da população.
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Algumas condições são importantes para doar: estar descansado, não ter ingerido alimentos gordurosos durante as quatro horas anteriores e estar em boas condições de saúde. O especialista lembra que doenças vasculares estão entre os problemas que impedem as pessoas de doarem sangue. Alguns fatores de risco como diabetes, obesidade, cardiopatias e arteriopatias graves podem ser impeditivos.
O médico lista abaixo quem não pode doar sangue:
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