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Centro histórico de Ouro Preto (MG); a intenção da prefeitura é buscar recursos junto a mineradoras que atuam no município | /Igor do Vale/AltaPhoto/Folhapress
Sem conseguir acesso a verbas federais, a Prefeitura de Ouro Preto, em Minas Gerais, vai pedir dinheiro à iniciativa privada para restauração de duas igrejas do século 18 interditadas por apresentarem graves problemas estruturais devido à falta de manutenção.
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A intenção é buscar recursos junto a mineradoras que atuam no município. Entre as empresas do setor que operam em Ouro Preto está a Vale.
A prefeitura está atualizando as planilhas de custo das obras. Até o momento, a conta para a restauração dos dois templos é de R$ 15,9 milhões. Uma das igrejas, a de Bom Jesus do Matosinhos das Cabeças, ou São Miguel e Almas, fica na sede do município e tem obras atribuídas a Aleijadinho.
Sua construção foi iniciada em 1771. A outra é a de São Bartolomeu, no distrito que leva o mesmo nome da igreja, erguida também na segunda metade do século 18.
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O distrito em que está a igreja foi escolhido pelo próprio governo como um dos três destinos brasileiros a participarem de um concurso organizado pela ONU que vai escolher as melhores vilas turísticas do mundo. (FP)
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