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Prevent Senior contesta relatório da CPI e aponta 'linchamento público'

A segurada Prevent Senior divulgou uma nota após o relatório da CPI nesta quarta-feira (20) afirmando que as acusações equivalem a linchamento público

20/10/2021 às 15:48  atualizado em 20/10/2021 às 15:54

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A empresa de planos de saúde Prevent Senior está sendo investigada na CPI da Covid-19

A empresa de planos de saúde Prevent Senior está sendo investigada na CPI da Covid-19 | Adriano Vizoni/Folhapress

Nesta quarta-feira (20), a Prevent Senior divulgou uma nota contestando o relatório da CPI da Covid e colocou as acusações relatadas como equivalentes a linchamento público. No relatório final, médicos e donos da Prevent Senior estão entre os 68 indiciados.

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A empresa diz ter interesse que "investigações técnicas, sem contornos políticos, sejam realizadas por autoridades como o Ministério Público".

"Infelizmente, no Brasil, criou-se o costume de acusar e condenar pessoas e empresas sem a precisão resultante do devido processo legal. Um verdadeiro linchamento público, sem que as denúncias aventadas fossem investigadas pelos senadores", afirma o texto. 

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Na nota, a Prevent Senior afirma que as denúncias levadas à CPI são infundadas e não foram apuradas respeitando o direito à defesa. A CPI mostrou que médicos da empresa eram pressionados a prescrever medicamentos sem eficácia para Covid.

"São acusações de contexto extremamente politizado, em que tratamentos médicos foram previamente condenados por serem associados ao governo do presidente Jair Bolsonaro, com o qual a Prevent Senior não tem qualquer vinculação -aliás, como com nenhum partido político."

"Mais grave é a notícia do indiciamento de pessoas que sequer foram ouvidas no curso da CPI e o fato de os acusados não terem tido acesso aos documentos constantes do suposto dossiê, o que inviabilizou seu direito constitucional de ampla defesa e contraditório", conclui a nota.

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