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Cotidiano
A Secretaria da Saúde de São Paulo concluiu que a causa da morte foi uma doença autoimune grave e rara; adolescente faleceu no dia 2
17/09/2021 às 19:46 atualizado em 30/09/2021 às 19:43
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Em situação um pouco mais delicada, dez cidades da região estão na casa de 3% de letalidade | Tânia Rêgo/Agência Brasil
A morte de uma adolescente de 16 anos em São Bernardo do Campo (SP) levantou a hipótese de que a causa do óbito estivesse relacionada à reações do corpo após a aplicação da vacina Pfizer. Nesta sexta-feira (17) a Secretaria da Saúde de São Paulo concluiu que o imunizante não foi a causa provável da morte, mas sim uma doença autoimune. As informações são da Folha.
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A morte da jovem foi divulgada no dia 2 de setembro, sete dias depois que ela recebeu a vacina contra o novo coronavírus. Ao saber do caso, o governo Jair Bolsonaro decidiu na quinta (16) revogar a orientação sobre vacinar adolescentes de 12 a 17 anos contra a Covid-19.
O governo paulista disse à Folha que irá submeter os resultados à Anvisa."As análises técnicas indicam que não é a vacina a causa provável do óbito e sim a doença identificada com base no quadro clínico e em exames complementares, denominada púrpura trombótica trombocitopênica (PPT)".
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A análise divulgada nesta sexta foi feita por especialistas de diversas áreas e contou com 70 profissionais. De acordo com a secretaria, a doença autoimune identificada no adolescente é rara e grave, e não há nenhum indício até o momento de que o óbito esteja ligado ao imunizante da Pfizer.
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