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Presidente do Senado diz que respeito entre poderes evita política agressiva

Rodrigo Pacheco afirma que união de poderes 'evita lacração na internet'

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Praça dos Três Poderes, em Brasília; pesquisa do instituto Datafolha foi feita dos dias 13 a 15 deste mês

Praça dos Três Poderes, em Brasília; pesquisa do instituto Datafolha foi feita dos dias 13 a 15 deste mês | Franck Camhi

O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse na manhã de quarta-feira (15) que um ambiente hostil entre instituições prejudica o Brasil.

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‘’Esse respeito entre os Poderes é fundamental para não se descambar para uma política que seja agressiva, que seja de ironia, de lacração na internet", afirmou Pacheco durante encontro anual do Movimento Pessoas à Frente, cujo objetivo é discutir formas de melhorar o Estado.

Para o senador, os chefes de Poderes precisam ter consciência de qual o papel de cada instituição.

"Eu não sou presidente do Supremo Tribunal Federal nem o ministro Luiz Fux [presidente do STF] é presidente do Congresso Nacional. E tampouco nenhum dos dois é presidente da República. E também [que] o presidente da República não pretenda ser nem presidente do Supremo nem presidente do Congresso", declarou Pacheco.

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O maior incentivador dos atos de cunho racista do dia 7 de setembro, Jair Bolsonaro mudou sua fala por meio de nota publicada após encontro com o ex-presidente Michel Temer, no texto ele recua, afirma que não teve "nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes" e posiciona suas declarações ao "calor do momento".

No domingo (12), o presidente do Congresso já havia comentado a carta divulgada por Bolsonaro. "Guardo muita expectativa e confiança de que ela se perpetue como uma tônica entre as relações dos Poderes a partir de agora, porque isso é fundamental para o país", disse ele na ocasião.
No discurso ele listou reformas aprovadas pelo Congresso nos últimos anos, como a reforma trabalhistas e da Previdência, além da criação do teto de gastos -norma que impede o crescimento das despesas acima da inflação. 

Pacheco também disse que há mais reformas a serem aprovadas, como a tributária e a administrativa, que muda as regras para o serviço público.

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