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Cotidiano
Fiocruz recebeu insumo suficiente para produzir 12 milhões de doses, o que assegura a produção de vacinas até a 3ª semana de junho
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Vacina da AstraZeneca produzida pela Fiocruz | Tânia Rêgo/Agência Brasil
O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) retomou nesta terça-feira a produção da vacina Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19, que estava interrompida desde a última quinta-feira (20). A linha de produção pôde ser reativada após um novo carregamento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) ter chegado da China no último sábado (22).
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A Fiocruz recebeu no fim de semana insumo suficiente para produzir 12 milhões de doses, o que assegura a produção de vacinas até a terceira semana de junho e entregas ininterruptas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) até 3 de julho.
O IFA é considerado o componente mais importante da vacina, por conter as informações genéticas que vão despertar a resposta imunológica contra o novo coronavírus. O insumo é transportado a uma temperatura de -55 graus Celsius e precisa ser descongelado lentamente ao chegar à fábrica.
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O processo de produção das vacinas em Bio-Manguinhos inclui um longo protocolo de controle de qualidade, que demora até quatro semanas para garantir a eficácia e a segurança do lote fabricado, até a liberação para o PNI, do Ministério da Saúde.
As doses que começarão a ser produzidas nesta quarta devem ser entregues para o Sistema Único de Saúde (SUS) somente entre 14 e 19 de junho.
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