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O ANPD é responsável por fiscalizar e editar normas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) | /KOTE BAEZA/PEXELS
Na manhã desta quinta-feira, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) informou que investigará e auxiliará na apuração e na adoção de medidas para reduzir os efeitos do vazamento de dados de mais de 100 milhões de brasileiros.
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O ANPD é responsável por fiscalizar e editar normas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A entidade também tem como competência zelar pela proteção de dados pessoais e dos segredos comerciais e industriais no Brasil.
“A ANPD está tomando todas as providências cabíveis. A autoridade oficiou outros órgãos, como a Polícia Federal, a empresa que noticiou o fato e as empresas envolvidas, para investigar e auxiliar na apuração e na adoção de medidas de contenção e de mitigação de riscos relacionados aos dados pessoais dos possíveis afetados”, diz trecho da nota.
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A informação do vazamento foi divulgada na quarta-feira (10) pelo site NeoFeed e confirmada pela TV Globo. Segundo a PSafe, empresa especializada em cibersegurança, 103 milhões de contas de celulares foram vazadas em fevereiro - incluindo a do presidente Jair Bolsonaro.
A PSafe acredita que os dados seriam de duas operadoras de telefonia, mas a companhia ainda não conseguiu confirmar. Entre as informações divulgadas estão dados como CPF, número de celular, tipo de conta telefônica e minutos gastos em ligação.
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