A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 14 Março 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Bolsonaro discute saída do ministro da Educação

O presidente e o ministro iriam se encontrar na tarde desta segunda, para discutirem uma maneira menos traumática de Weintraub deixar o governo

15/06/2020 às 16:23

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Weintraub foi multado em R$ 2 mil por não usar máscara durante uma manifestação  em Brasília

Weintraub foi multado em R$ 2 mil por não usar máscara durante uma manifestação em Brasília | / Reprodução GloboNews

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve discutir nesta segunda-feira a saída do ministro da Educação, Abraham Weintraub. O presidente e o ministro iriam se encontrar na tarde desta segunda, para discutirem uma maneira menos traumática de Weintraub deixar o governo.

Continua depois da publicidade

As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Grupos político e militar do governo veem a demissão de Weintraub como essencial para o Planalto construir uma trégua com o Supremo Tribunal Federal e Congresso. De acordo com eles, o ministro é um gerador de crises desnecessárias, que pode até levar à cassação do mandato de Bolsonaro.

Já a ala ideológica e os filhos do presidente defendem Weintraub, que tem o apoio dos bolsonaristas nas redes sociais. Demiti-lo neste momento, argumentam, é desagradar a base que tem defendido o presidente no fogo cruzado com Legislativo e Judiciário.

Continua depois da publicidade

SITUAÇÃO INSUSTENTÁVEL.

A situação do ministro já era considerada insustentável em parte do governo e piorou neste domingo (14), quando Weintraub foi ao encontro de cerca de 15 manifestantes bolsonaristas na Esplanada dos Ministérios. Nesta segunda, o ministro foi multado em R$ 2 mil por não usar máscara na ocasião, o que é obrigatório no Distrito Federal.

No encontro com os manifestantes, o ministro disse "eu já falei a minha opinião, o que faria com esses vagabundos. A declaração remete ao que ele já havia falado na reunião ministerial do dia 22 de abril, quando disse que colocaria na cadeia os ministros da Corte, a quem classificou como “vagabundos”. Ele responde a um processo por causa dessa afirmação.

Continua depois da publicidade

*Com informações de Estadão Conteúdo

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados