A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 28 Novembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Cientistas dos EUA devem testar vacinas contra coronavírus

A OMS passou a classificar como 'elevado' o risco internacional do coronavírus nesta segunda-feira (27) após qualificá-lo como 'moderado'

Matheus Herbert

28/01/2020 às 01:00  atualizado em 28/01/2020 às 10:59

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
A empregada doméstica é a primeira vítima do Coronavírus no Estado do Rio

A empregada doméstica é a primeira vítima do Coronavírus no Estado do Rio | Divulgação

A Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a classificar como "elevado" o risco internacional do coronavírus nesta segunda-feira após qualificá-lo como "moderado". Segundo a entidade, houve um erro de formulação na avaliação anterior. O vírus já vem sendo estudado e cientistas dos EUA devem testar vacinas contra o coronavírus em humanos em até três meses, segundo a agência de notícias Reuters.

Continua depois da publicidade

Em um comunicado sobre a situação, a OMS informou que sua "avaliação do risco (...) não mudou desde a última atualização (em 22 de janeiro): muito elevado na China, elevado em nível regional e em nível mundial".

Em informes anteriores, a organização explicou que o risco em escala mundial era "moderado". "Trata-se de um erro de formulação nos informes de situação dos dias 23, 24 e 25 de janeiro, e os corrigimos", informou uma porta-voz da instituição, que tem sede em Genebra.

Na última quinta-feira (23) a OMS considerou que era "muito cedo" para falar em "emergência de saúde pública de interesse internacional".

Continua depois da publicidade

"Ainda não é uma emergência sanitária mundial", mas "poderia ser", declarou o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que viajou para a China.

A OMS só aciona a medida em casos de epidemias que necessitam de uma reação mundial, como o H1N1 em 2009 e o vírus da zika em 2016.

Até o momento, ao menos 81 pessoas morreram e mais de 2,7 mil foram infectadas na China, desde que a doença apareceu no final de dezembro. O vírus já foi detectado na Ásia, na Europa, Estados Unidos e Austrália. No surto de SARS, entre 2002 e 2003, a OMS criticou Pequim por ter adiado o alerta e tentado esconder a verdadeira dimensão da epidemia.

Continua depois da publicidade

*Com informações do Estadão Conteúdo

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados