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Veículos modificados, risco para a segurança, economia e dirigibilidade

Confira a diferença entre os equipados com GNV e os rebaixados

Daniel Dias

13/10/2024 às 10:00

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Veículos modificados podem trazer riscos aos motoristas

Veículos modificados podem trazer riscos aos motoristas | Divulgação

O crescimento de carros blindados, dos movidos a Gás Natural Veicular (GNV) e dos customizados levantam questionamentos com relação à segurança, à economia e à dirigibilidade desses automóveis. As vantagens obtidas podem ser acompanhadas de situações envolvendo falhas mecânicas e influência na condução, aumentando o risco de danos e acidentes.

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Diferença de modificações

Um veículo blindado passa por uma modificação estrutural em sua carroceria, com um aumento de peso, podendo chegar a 250 quilos a mais.

“Devido ao peso extra, todo o conjunto trabalha de forma constante em uma condição mais severa, o que influencia no comportamento e na eficiência dos componentes”, revela Juliano Caretta, supervisor de treinamento técnico da DRiV Tenneco, detentora das marcas Monroe e Monroe Axios.

– GNV: os movidos a GNV também são mais pesados. Mas, nesse caso, há ainda uma mudança na distribuição do peso pela estrutura do carro, pois o kit de instalação e o cilindro de gás são instalados na traseira. Com isso, o conjunto de trás do carro trabalha diferentemente dos demais componentes.

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– Rebaixados: a resolução no 292 do Contran estipula uma altura mínima de dez centímetros em relação ao solo e que as rodas não encostem em nenhuma parte do carro durante manobras de esterçamento para evitar a ocorrência de danos mecânicos ou o comprometimento da dirigibilidade.

“Um veículo rebaixado não passa por testes de durabilidade e segurança. E a geometria do sistema de suspensão e dos amortecedores não foi projetada para esse fim”, alerta Caretta.

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