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Automotor
Alguns já foram campeões de venda, mas todos são conhecidos por apresentarem muitos problemas
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Alguns modelos são bem conhecido das oficinas | Peoplecreations/Freepik
Muita gente compra um carro pensando no design, outros no desempenho na estrada. Há quem ainda prefira aquele modelo mais barato. O que muitos não se preocupam na hora da compra é quantas vezes ele irá parar na oficina.
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Se há modelos famosos porque não quebram, ou que raramente apresentam problemas, outros ficaram famosos por sua presença frequente nas oficinas mecânicas.
Confira sete carros que fazem a alegria (e o lucro) das oficinas e pesam no bolso dos seus proprietários.
O chinês JAC J3 chegou ao Brasil em 2011 com pompa, com o apresentador Faustão como garoto propaganda e muito marketing. Vendeu 12,8 mil unidades em apenas quatro meses.
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Por ter vários itens modernos com um preço bastante popular, cresceu rápido. Mas é comum encontrar proprietários cujos carros se tornaram uma dor de cabeça.
O veículo tem suspensão frágil, o que pode levá-lo com frequência à oficina, e é difícil encontrar peças para ele.
Um dos modelos mais vendidos da Citroën, o C3 chegou ao País em 2003. Bem equipado e com um design marcante, caiu nas graças do brasileiro. Mas também rende altos lucros aos mecânicos.
Sua rede eletrônica dá problema com bastante frequência. Ele também sofre com falhas na suspensão por não estar preparado para as estradas brasileiras. O modelo segue recebendo novas versões e vai ganhar até novo motor turbo.
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Um dos modelos mais vendidos da Renault no mundo, o Clio sempre foi popular por sua economia e preço acessível.
Apesar de atrair compradores com preço competitivo, o modelo é bastante conhecido das oficinas. Ele tem um projeto frágil de motor, que acaba estragando com facilidade.
Em 2012 a Fiat lançou o Novo Palio, uma geração inédita do seu popular. Ele foi bem nas vendas, mas muitos motoristas esquentaram a cabeça com ele.
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O veículo sofre com sua fragilidade, apresentando quebras além do esperado em pequenos impactos. Ao contrário do padrão Fiat, costuma passar mais tempo na oficina e tem peças mais caras e difíceis de achar.
Um dos responsáveis pela péssima fama dos franceses no Brasil, o Peugeot 207 agrada pelo visual, mas pode virar uma bomba para o proprietário.
O carro costuma ter muitos problemas nos computadores e tem quebras frequentes em amortecedores e na suspensão. De quebra, suas peças são caras e têm baixa disponibilidade no mercado.
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Após anos de boas vendas com sua primeira geração, o New Fiesta deu as caras no Brasil em 2010, na versão sedã. No ano seguinte, veio também como hatch.
O carro tem sérios problemas no sistema de arrefecimento. Devido a uma falha de projeto, ele reporta danos no radiador e superaquece facilmente.
É um modelo muito comum de ser encontrado na oficina. Há também muitas queixas no PowerShift, o câmbio automático da Ford.
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O Fiat Idea agradava muito às famílias pela altura da direção, espaço interno e a quantidade de nichos e equipamentos. Tinha até espelho extra para espiar as crianças. As peças são fáceis de encontrar, tornando a manutenção barata.
Porém, ele sofre com desgaste prematuro das correias dentadas e infiltração de água na cabine e nos conjuntos ópticos. Além de ser comum ter problemas no eixo dianteiro, parando com frequência nas mãos dos mecânicos.
Dentre os modelos, os mais problemáticos são os com Dualogic, câmbio automatizado da Fiat. Dá defeito com muita frequência, não segundo recomendado pelos especialistas.
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