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Alto nível. Testado no Peru, novo Chevrolet Captiva aposta no alto nível de equipamentos, com opções de cinco e sete lugares

19/04/2019 às 01:00

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A grade acompanha os faróis com luzes de circulação diurna

A grade acompanha os faróis com luzes de circulação diurna | /Luis Piedra Cueva/Airbag/Uruguai

O novo Captiva mantém apenas o nome. A nova geração do utilitário esportivo da Chevrolet, revelada no final de março, durante o Salão de Bangcoc, na Tailândia, pouco tem a ver com o modelo fabricado no México e comercializado no Brasil de 2008 a 2017, quando a produção foi encerrada e deu lugar ao Equinox. Agora, o Captiva é importado da China e está posicionado entre o Tracker e o Equinox, mas briga também na faixa de veículos da família com três fileiras de assentos, nos quais a oferta não é tão ampla. Peru, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai são os primeiros países da América Latina a lançar o novo produto. Já para a Argentina e o Brasil, ainda não há definição sobre a vinda do novo Captiva.

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Por fora, o novo SUV impressiona. O modelo tem 4,65 metros de comprimento, 1, 84 metro de largura, 1,76 metro de altura e 2,75 metros de entre-eixos - é oito centímetros mais comprido, seis centímetros mais alto, um centímetro menos largo e tem o entre-eixos cinco centímetros maior que a versão mexicana. A frente é um dos pontos mais marcantes. A grande grade acompanha os faróis com luzes de circulação diurna e outros conjuntos ópticos em leds. Lateralmente mais retilíneo do que seu antecessor, o novo Captiva tem uma linha de cintura alta e rodas de 17 polegadas. Por trás da porta traseira, abriga conjuntos ópticos de bom tamanho, com a área de carga relativamente alta. O para-choques é amplo e contém luzes de neblina ligadas por uma linha luminosa que é acionada em caso de emergência. Abaixo, tem uma saída dupla de escape, mas uma delas é puramente estética. No teto, que tem barras longitudinais de alumínio, há um spoiler elegante e uma antena na forma de uma barbatana de tubarão.

Por dentro, a abertura ampla das portas dá acesso a uma cabine de dimensões muito generosas, especialmente nos assentos traseiros. O design interior é muito atraente, dominado por revestimentos em "couro ecológico" - um tecido sintético que simula couro -, com dois tons de cinza. O painel frontal é dominado pela tela sensível ao toque de oito polegadas, que administra o sistema de áudio com seis alto-falantes, bluetooth e telefonia, e projeta as imagens da câmera traseira. Abaixo, apenas teclas com os comandos para bloquear/desbloquear portas, luzes de emergência e controle de estabilidade. Junto à alavanca de câmbio está o ar-condicionado digital, uma entrada para um carregador de 5V e uma entrada USB. O apoio de braço central é fixo e esconde um espaço de armazenamento de objetos. O volante, que é ajustável em altura, tem multifunções e permite gerir a telefonia, o áudio e o controle de cruzeiro.

Atrás dele, o painel de instrumentos tem uma tela digital de 3,5 polegadas e várias informações do computador sobre o funcionamento do veículo. Nas laterais, estão o velocímetro e o tacômetro, com comandos com ponteiros no formato tradicional.

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Para quem está nos bancos traseiros, há uma entrada USB e saídas de ar-condicionado. O apoio de braços central escamoteável conta com porta-copos. São três apoios de cabeça, a mesma quantidade de cintos de segurança de três pontos, e fixações Isofix para cadeiras de bebê. O teto solar elétrico é padrão em todas as versões.

A área do porta-malas permite uma carga de até 429 litros, com os encostos em posição normal. A versão LT tem apenas cinco lugares, mas a Premier traz na mala dois bancos adicionais escamoteáveis.

Em termos mecânicos, o novo Chevrolet Captiva é impulsionado com um único motor para ambas as versões. É o turbo DOHC de 1,5 litros, quatro cilindros e 16 válvulas, com 149 cavalos de potência e 23,5 kgfm de torque, que são transmitidos para o eixo dianteiro. (Luis Piedra Cueva/Airbag/Uruguai/especial para a Agência AutoMotrix)

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