“Investir em pneus de qualidade é priorizar segurança, eficiência e desempenho. Motoristas atentos à manutenção e à escolha adequada de pneus desfrutam de uma experiência de condução mais confortável, segura e econômica”, aconselha Fernando Soares, diretor de E-commerce da PneuStore.
- Tipo de pneu mais usado – A maior parte dos veículos sai de fábrica equipada com pneus de uso misto, que podem ser utilizados tanto no asfalto (mais indicados) quanto no off-road mais leve.
- Avisos – O mais importante é quanto ao desgaste. O TWI (indicador de desgaste da banda de rodagem) se apresenta como um pequeno relevo na banda de rodagem. Quanto maior ele for, mais importante é a necessidade de trocar o pneu. Eles devem ser substituídos sempre que apresentarem bolhas, cortes, furos que não permitem conserto e quando atingem 1,6 milímetro de altura no índice TWI.
- Substituição – Na troca de apenas dois pneus, sempre colocar os mais novos no eixo traseiro, independentemente do tipo de tração do veículo. Isso se dá pela falta de controle do motorista em relação às rodas de trás.
- Rodízio – Deve ser feito periodicamente, em média, a cada seis meses ou 10 mil quilômetro rodados.
- Ar neles – Manter a pressão adequada nos pneus é outro fator crítico. Pneus mal calibrados aumentam o consumo de combustível, aceleram o desgaste irregular e diminuem o controle do motorista.
- Balanceamento e geometria – Os dois processos que só podem ser feitos em uma oficina especializada contribuem para a longevidade do conjunto pneu-suspensão e para a dirigibilidade do veículo.