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Automotor
As marcas estão investindo cada vez mais em conforto e facilidade de pilotagem
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a produção de motocicletas no primeiro semestre cresceu 13,5% quando comparado ao mesmo período de 2023 | Divulgação
O segmento de motocicletas cresce cada vez mais. Em 2024, o número de motos vendidas aumentou 19,7% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave.
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Já segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), a produção de motocicletas no primeiro semestre cresceu 13,5% quando comparado ao mesmo período de 2023.
Este aumento pode estar relacionado ao aumento do preço dos carros e também ao consumidor, que vê nas motos uma alternativa mais rápida e acessível para deixar o transporte público.
A partir deste novo cenário, as marcas estão investindo cada vez mais em conforto e facilidade de pilotagem. Além disso, a ampliação de portfólio para conquistar novos clientes tem se tornado cada vez mais frequente.
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Prometida para setembro, a BMW R12 já começou a ser produzida na fábrica de Manaus.
Capaz de entregar potência de um carro de entrada, a nova BMW possui um motor boxer de dois cilindros, 95 cv e 12 kgfm de torque.
Além de ter um visual chamativo, a R12 tem um bom pacote tecnológico. Seu preço estimado varia entre R$ 65 mil e 75 mil.
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Tem controle de cruzeiro adaptativo (que segue um veículo à frente), assistente de partida em subidas (que segura a moto até engatar a marcha e começar a arrancar), controle de pressão dos pneus, painel TFT com conectividade para celular e chave presencial.
Prometida para outubro, a Scrambler terá poucas mudanças no visual, sendo novas abas para o tanque, iluminação totalmente em LED e o formato do farol em "X".
Para facilitar a pilotagem, o modelo italiano traz ainda acelerador eletrônico, quickshifter (possibilidade de passar as marchas sem utilizar a embreagem), modos de pilotagem e ainda um novo painel em TFT.
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A substituta da CB 500X deve ser lançada até o fim do semestre. A suspensão de longo curso absorve tanto as irregularidades urbanas como as das pistas de gravilha, com a ajuda das novas rodas leves.
Até o momento, sem preço estimado.
A Hornet chegará para substituir a CB 500F. O motor é o mesmo para a versão aventureira (NX 500), com 471 cm³ que rende 48 cv de potência e 4,3 kgfm de torque.
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A nova Hornet virá com controle de tração para ficar mais fácil de pilotar para motociclistas iniciantes.
Presente no mercado norte-americano, a Transalp deve desembarcar no Brasil até o fim do semestre.
O motor é um bicilíndrico refrigerado a água e 755cm³. A potência é de 92 cv e o torque, 7,5 kgfm. O câmbio é de seis velocidades.
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A motocicleta já deve estar na reta final de desenvolvimento e homologação em solo brasileiro, pois a Honda registrou a Transalp no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em setembro do ano passado.
Entre as Trail vendidas no Brasil, ela tem o desempenho que menos agrada. A principal diferença dos motores, além da cilindrada, é a refrigeração, que passa a ser líquida na nova Himalayan.
A sorte dos amantes do modelo é que a Himalayan 450 chegará com quase o dobro de potência da 411: são 40 cv contra 24,5 cv da atual. A chegada está prevista para o final deste ano.
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A Flash 250 será a primeira naked da marca. A Shineray tem mais potência, mas menos torque, que a Honda CB 300F Twister. São 27,9 cv e 2,25 kgfm de torque, contra 24,7 cv e 2,67 kgfm.
A diferença fundamental está no valor: a Flash custará em torno de R$ 20 mil, enquanto a CB 300F Twister não sai por menos que R$ 22.370.
Essa será a primeira cruiser da marca chinesa que quer chegar a outros públicos, sem perder a competitividade.
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Desta forma, a custom também terá um valor acessível, que a coloca entre os cinco modelos mais baratos do seu nicho.
A Iron 250 vai bater de frente com a estradeira da Royal Enfield, a Hunter 350, que parte de R$ 19.990.
O preço da dupla ficará na casa dos R$ 22 mil, semelhante ao praticado pela marca indiana com a Meteor (a partir de R$ 23.770) e Classic (R$ 22.890).
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Flash, Iron, Titanium e Denver chegam entre setembro e outubro.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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