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Rudolf Diesel criou um motor a combustão interna no qual a ignição vem pela elevação da temperatura do ar no cilindro devido à compressão mecânica | Divulgação
Robustos, potentes e econômicos, além de oferecer alta performance, os motores a diesel se tornaram mais populares nas picapes e nos SUVs após a chegada do sistema de injeção “common rail” a partir do início da segunda década deste século.
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Motores foram batizados assim em homenagem ao seu criador, o alemão Rudolf Diesel (1858-1913), filho de imigrantes alemães nascido em Paris.
Rudolf Diesel criou um motor a combustão interna no qual a ignição vem pela elevação da temperatura do ar no cilindro devido à compressão mecânica, por isso, também chamado de “motor de ignição por compressão”.
O princípio difere dos propulsores que usam vela de ignição na mistura ar-combustível, como os a gasolina ou a gás.
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Os motores a diesel produzidos a partir de 2013 utilizam o sistema EGR de redução de emissões, com a recirculação de parte dos gases emitidos para o coletor de admissão, reduzindo a temperatura de combustão e a emissão de poluentes.
"Mas para isso, é obrigatório que o abastecimento seja feito apenas com o diesel S10, com menos teor de enxofre”, explica Marlon Silva, coordenador-técnico da Takao, marca de componentes para motores comercializada pela Goop Distribuidora.
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