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Automotor
Os pneus, o sistema de freios e o conjunto de suspensão jamais podem ser negligenciados na questão de manutenção preventiva
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Suspensão | Divulgação
Absolutamente todos os itens físicos de segurança de um carro estão fora do campo de visão do motorista enquanto ele está dirigindo, “guardados” sob os quatro para-lamas.
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Os pneus, o sistema de freios e o conjunto de suspensão jamais podem ser negligenciados na questão de manutenção preventiva.
A suspensão exerce um papel fundamental na dirigibilidade e no conforto de um veículo. Por isso mesmo, se o motorista usar peças gastas, com data de validade vencida e de má procedência está agindo contra sua própria vida e de sua família.
O sistema de suspensão auxilia na absorção de choques e impactos, como quando o veículo passa por um buraco, e ajuda os pneus a ficarem em contato com a estrada. O sistema suspensivo é composto por molas e pelos amortecedores que unem o chassi às rodas, garantindo – se estiverem em boas condições – estabilidade e conforto nas ruas e estradas.
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O primeiro “mito” aponta para o motorista passar por uma lombada – o popular “quebra-mola” – com o carro na diagonal. O certo em casos de lombadas é se colocar a primeira marcha com o carro alinhado de frente. Com isso, a distribuição do peso e o impacto são uniformes sobre todo o conjunto da suspensão, sem sobrecarregar nenhum componente.
Outro “mito” é acreditar que quanto mais dura a suspensão de um veículo for, maior é o desconforto. Isso não é verdade, pois quanto mais dura for a suspensão, maior será a estabilidade e a segurança do veículo, como se nota nos modelos esportivos. “Isso não significa desconforto, pois as opções mais duras também são as mais seguras para a direção do carro”, afirma Ivan Furuya, diretor Comercial e de Marketing da Volda, empresa 100% brasileira dedicada principalmente aos componentes para a suspensão e a transmissão.
Os amortecedores e as molas estão sujeitos a desgaste com o tempo e o uso. “Se o motorista notar que o carro está mais ‘molenga’ ou batendo mais do que o normal em solavancos, é uma boa hora para ver como está a suspensão”, ressalta Furuya. Em geral, o correto é a verificação a cada seis meses ou 10 mil quilômetros rodados, dependendo do manual do veículo ou de seu uso.
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Andar com o carro com peso além do limite indicado sobrecarrega e desgasta os componentes da suspensão, fazendo com que o veículo precise passar por uma revisão antes do período indicado. Ultrapassar o limite de carga definido no manual do veículo compromete também a dirigibilidade e o conforto. É importante ainda se ter cuidado na distribuição de peso no porta-malas, evitando diferença de altura entre os lados da suspensão.
Verdade. Se for trocado apenas um amortecedor, acarretará em desequilíbrio do carro. O ideal é sempre substituir o par de amortecedor em cada eixo ou, melhor ainda, colocar todos os quatro amortecedores novos.
É outro “mito”. Os amortecedores recondicionados não passam pelo mesmo processo de produção que as novos. Geralmente, o amortecedor recondicionado recebe apenas uma pintura nova e a colocação de um lubrificante diferente do recomendado.
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"Esses produtos nada mais são que peças originais desgastadas que passam por uma espécie de reforma. No processo, são usados óleos inadequados e até peças já utilizadas, causando perda de estabilidade, trepidações, ruídos e desgaste prematuro dos pneus”, alerta Juliano Caretta, supervisor de Treinamento Técnico da Monroe.
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