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Confira 5 motivos para você comprar um Celta usado

Veículo popular da Chevrolet teve história de 15 anos e continua em alta

Adriano Assis

28/01/2025 às 13:33  atualizado em 28/01/2025 às 13:43

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Última versão do Celta foi lançada em 2014

Última versão do Celta foi lançada em 2014 | Divulgação/GM

Um dos maiores sucessos dos 100 anos da Chevrolet no Brasil, o Celta continua em alta no mercado de usados e faz a alegria de muitos donos.

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Projetado para brigar pela liderança entre os carros populares no País, o veículo começou a ser produzido em setembro de 2000, na fábrica da GM no Rio Grande do Sul. E só saiu de linha em abril de 2015.

Nos 15 anos em que foi produzido fez muito sucesso, vendendo cerca de 1,5 milhão de unidades. Chegou a ser o terceiro carro mais vendido do Brasil em 2010 e 2011, atrás apenas dos também lendários Volkswagen Gol e Fiat Uno. 

Mas o que faz o Celta ser tão querido até hoje e bem valorizado entre os usados? Bom, não tem apenas um motivo, mas sim cinco. Confira:

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Bom preço

A Chevrolet projetou o Celta para ser o carro mais barato do Brasil. Não conseguiu, mas ainda assim, o carro sempre teve preço atrativo. Essa marca se manteve durante todo o seu período de produção e, apesar de valorizado, continua agora entre os usados.

Um Celtinha 2001 pode ser encontrado na internet por R$ 10 mil. Já sua versão mais recente, pode custa R$ 40 mil. Não chega a ser um valor tão baixo para um veículo que tem uma década, mas os demais benefícios dele compensam.

Bom desempenho entre os populares

Quem optava pelo Celta durante a briga com Gol e Uno já sabia porque preferia o veículo da GM. Seu motor 1.0 desempenhava melhor que os concorrentes. 

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Ele chegou ao mercado com o lendário motor 1.0 MPFI, de 60cv. O Uno Mille da época tinha 57 cv, mesma potência da versão 1.0 do Gol. Por ser muito leve (menos de 900km), seu motor rendia mais ainda.

A partir de 2002, o Celta passou a utilizar motor 1.0 MPFI VHC, que elevou a potência para 70cv. Entre 2005 e 2008, esse mesmo motor passou a ser flex. Até então, o carro só andava com gasolina. A última atualização do motor ocorreu em 2009, foi o MPFI VHC-E FlexPower, com 78cv de potência.

Consumo de combustível

Uma das marcas do leve e potente Celta era seu baixo consumo de combustível, sendo até hoje um dos usados mais econômicos da categoria.

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Seu último motor, o 1.0l VHCE FlexPower, era capaz de percorrer até 9,5 km/l na cidade e até 12,2 km/l na estrada quando abastecido com etanol. Já com gasolina, o Celtinha faz 13,8 km/l urbanos e 16,9 km/l rodoviários.

São marcas boas até se comparadas a alguns dos dez carros 0km mais econômicos hoje do Brasil.

Manutenção fácil

O custo-benefício é a principal vantagem do veículo da Chevrolet. É um carro que não costuma dar dor de cabeça, sendo considerado por alguns, como um usado indestrutível.

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Suas peças ainda não fáceis de achar e são baratas, garantindo uma manutenção que não pesa no bolso. O motor é confiável e sua mecânica simples é conhecida por qualquer profissional. 

Ótima revenda

Todas essas qualidades e o fato de ser menos visado para roubos como o Gol, por exemplo, faz com que o Celta se mantenha valorizado no mercado de usados. 

Mesmo fora de linha de 2016, é um dos carros com melhor revenda de mercado e uma desvalorização abaixo da média.

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Importante

Vale lembrar que a legislação brasileira passou por mudanças ao longo do ano. Itens como airbags frontais e freios ABS só se tornaram obrigatórios a partir de 2014, por isso, só a partir desta linha é que o Celta passou a contar com esses equipamentos.

O veículo da Chevrolet era projetado para brigar entre os populares da época, sempre buscando bom preço. Portanto, equipamentos como ar-condicionado e direção hidráulica só foram oferecidos como itens de série na versão LT a partir de 2014. Até então, eram opcionais.

Uma curiosidade extra é que entre 2003 e 2005, o Celta tinha uma versão com motor 1.4, com 85 cv de potência. Ele teve também uma versão off-road e o limitado Celta Piquet, de apenas 30 unidade, todas amarelas. Os Celta Piquet não foram comercializados, mas sim sorteados em uma parceria da Chevrolet com a Assolan.

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