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BYD fica entre as 10 marcas mais vendidas no País; veja prós e contras de se ter um carro elétrico

Dolphin Mini é o modelo de maior sucesso da marca; carro está entre os 25 mais vendidos e é o 10º no ranking de vendas no varejo

Lucas Souza

08/05/2024 às 10:00  atualizado em 08/05/2024 às 16:40

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Dolphin Mini é o modelo de mais sucesso da marca; carro está entre os 25 mais vendidos e é o 10º no ranking de vendas no varejo

Dolphin Mini é o modelo de mais sucesso da marca; carro está entre os 25 mais vendidos e é o 10º no ranking de vendas no varejo | Divulgação BYD

A fabricante de automóveis chinesa BYD vem crescendo consideravelmente em território nacional. Em abril, a marca emplacou 7.037 unidades e se tornou a nona mais vendida no País. Entre os elétricos é a mais vendida no Brasil.

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Desde janeiro, a BYD já negociou 21.945 automóveis e de março a abril, o crescimento foi de 15%.

Conquistas da marca

Entre todos os modelos comercializados por aqui, o mais vendido foi o BYD Dolphin Mini. O grande sucesso da marca está entre os 25 carros mais vendidos no Brasil.

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Além disso, o BYD Dolphin Mini acupa a 10ª posição no ranking de vendas do varejo, algo nunca visto se tratando de veículos elétricos.

Só no mês de abril, 3.015 unidades foram emplacadas no varejo, sendo que 3.149 unidades foram comercializadas em março, segundo informações do portal “Fipe Carros”.

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Carros elétricos no Brasil

As vendas de carros elétricos aumentaram no Brasil. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), 93.927 veículos elétricos foram vendidos em 2023, enquanto em 2022, o número era de 49.245.

Em 2024, 12.026 carros eletrificados foram vendidos só em janeiro. Esse número representa um aumento de 167% dos 4.503 emplacados em janeiro de 2023, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Prós e contras

Mesmo com o aumento, o preço desses automóveis ainda é alto. O modelo mais vendido da BYD, por exemplo, custa a partir de R$ 115.800.

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Além disso, os veículos elétricos ainda não são produzidos em território nacional, ou seja, são importados, o que tem um custo a mais. Para acrescentar, o real segue desvalorizado em relação ao dólar (1 dólar equivale a 5,07 reais), logo o preço de venda dos carros elétricos deve se manter elevado.

Há quem diga que adquirir um carro elétrico pode ser considerado um investimento. Atualmente esse tipo de veículo faz, em média, de 300 a 400 quilômetros por carga.

Cada carga deve custar entre R$ 30 e R$ 50 para o proprietário que queira “reabastecer” em casa. No posto, o valor deve ser de R$ 90.

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Para rodar a mesma distância, o proprietário de um veículo movido a combustão deve gastar entre R$ 166,8 e R$ 222,40, dado que o consumo médio seja de 10 quilômetros por litro e o preço do litro seja R$ 5,56.

Outra desvantagem para os donos de carros elétricos é o baixo número de postos de recarga. No País, esses postos ficam concentrados principalmente no sudeste, segundo informações do “Estadão”.

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

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