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Automotor
O país deve se consolidar como um importante polo exportador para mercados que ainda usarão esse tipo de veículo
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Motor a combustão interna | Divulgação
Apesar do flagrante aumento de vendas dos carros 100% elétricos, o Brasil ainda conviverá por muito tempo com os veículos a combustão interna.
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E mais: graças a isso, o Brasil deve se consolidar como um importante polo exportador para mercados que ainda usarão esse tipo de veículo, como vizinhos da América Latina e países do Oriente Médio e da África.
Essa chance se tornou ainda mais viável com a recente regulamentação do Mover, programa de incentivos do Governo Federal para o setor automotivo. O Mover permite a importação de linhas de montagem com impostos reduzidos.
Para Claudio Sahad, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes (Sindipeças), o benefício abre a oportunidade de o Brasil trazer da Europa e dos Estados Unidos linhas que começam a ser desativadas para dar lugar aos carros elétricos.
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“São ações paralelas, que podem ajudar a incrementar as exportações do Brasil. O mundo produz 80 milhões de veículos por ano. Desse total, cerca de 30 milhões são de modelos a combustão ainda fabricados nos Estados Unidos e na Europa. Se o Brasil pegar 10% disso, estará muito bem”, destacou Sahad.
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