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Entretenimento
Verba vem da Lei Paulo Gustavo que garante a subsistência do setor cultural na pandemia
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Sergio Marone | Reprodução/Instagram
Na noite desta quinta-feira (15), o ator e apresentador Sergio Marone publicou em seu Twitter uma crítica ao secretário especial da Cultura, Mario Frias, respondendo a uma postagem em que este agradece ao senador Fernando Bezerra (MDB-PE) por ter adiado a votação da Lei Paulo Gustavo.
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Na publicação, Marone destaca uma imagem que aponta o repasse de R$ 4,6 milhões da Secretaria Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) ao projeto Casinha Games (Cultura Digital), apontado pelo texto como uma iniciativa de Jair Renan, filho do presidente Jair Bolsonaro.
O ator aponta que Frias está deixando ex-colegas artistas passando fome e que, não fossem os olhos azuis de Frias, ele "jamais teria tido uma oportunidade na TV". "E os R$ 4 milhões na casinha do Renanzinho? Absurdo também? Explica?", escreveu ainda.
Minutos depois, Frias se manifestou na rede, apelidando o apresentador de "Morango" e classificando o Casinha Games como um "um curso profissionalizante, para capacitar jovens de baixa renda no mercado de trabalho, aprendendo programação, design gráfico, criação de roteiro, produção musical etc."
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O secretário apontou ainda que não deixaria de financiar a iniciativa "para dar dinheiro para ex-colega famoso". "Vai esperando", concluiu.
A Lei Paulo Gustavo propõe a entrega de R$ 3,8 bilhões pela União a estados e municípios para aplicação em ações emergenciais que visem combater e mitigar os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre o setor cultural.
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